O mapeador de ausências
Tipo de recurso
Livro
Autor ou contribuidor
- Couto, Mia (Autor)
Título
O mapeador de ausências
Resumo
A partir das memórias familiares e da figura do próprio pai, Mia Couto tece este belo romance que transita entre a Moçambique pré e pós-independência.
Diogo Santiago é um intelectual moçambicano respeitado e de muito prestígio. Professor universitário em Maputo e poeta, ele volta pela primeira vez em anos à Beira, sua cidade natal, às vésperas do ciclone que a arrasou em 2019, para receber uma homenagem de seus conterrâneos.
Mas o regresso à Beira é também o regresso a um passado longínquo, à sua infância e juventude, quando Moçambique ainda era uma colônia portuguesa. Menino branco, ele é filho de um pai jornalista e poeta, e de uma mãe absolutamente prática e com os pés no chão. Do pai, recorda das viagens que fez com ele ao local de terríveis massacres cometidos pela tropa colonial, da perseguição e prisão pela polícia política, a Pide, e, sobretudo, de seu amor pela poesia. Entre vivos e mortos, Santiago revisita os personagens que fizeram parte de sua história.
Edição
2. reimpressão
Local
São Paulo, SP
Editora
Companhia das Letras
Data
2022
N.º de Páginas
288
Língua
pt-BR
ISBN
9786559213351
Catálogo de Biblioteca
Câmara Brasileira do Livro ISBN
Citação
COUTO, Mia, 2022. O mapeador de ausências. 2. reimpressão. São Paulo, SP: Companhia das Letras. ISBN 9786559213351.
A partir das memórias familiares e da figura do próprio pai, Mia Couto tece este belo romance que transita entre a Moçambique pré e pós-independência. Diogo Santiago é um intelectual moçambicano respeitado e de muito prestígio. Professor universitário em Maputo e poeta, ele volta pela primeira vez em anos à Beira, sua cidade natal, às vésperas do ciclone que a arrasou em 2019, para receber uma homenagem de seus conterrâneos.
Mas o regresso à Beira é também o regresso a um passado longínquo, à sua infância e juventude, quando Moçambique ainda era uma colônia portuguesa. Menino branco, ele é filho de um pai jornalista e poeta, e de uma mãe absolutamente prática e com os pés no chão. Do pai, recorda das viagens que fez com ele ao local de terríveis massacres cometidos pela tropa colonial, da perseguição e prisão pela polícia política, a Pide, e, sobretudo, de seu amor pela poesia. Entre vivos e mortos, Santiago revisita os personagens que fizeram parte de sua história.
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